“Não sou nem ateniense, nem grego, mas sim um cidadão do mundo” (Sócrates).
A cidadania supõe o civismo ou é uma qualidade inerente a ela. É o que deveríamos descobrir. O dever cívico é atitude de quem não dorme (deixando acontecer), mas de quem está ativamente vigilante para a preservação da ética e a defesa dos valores morais e sociais. Civismo quase equivale a patriotismo, entendido como devotamento à causa comum, como esforço em prol do multiforme progresso da nação a qual pertencemos.
Uma das formas mais eficazes para chegar ao civismo é o interesse e a participação ativa nos problemas da própria comunidade. É no sentir e sofrer comum, no partilhar do dia-a-dia de cada irmão (ã), é que desponta o civismo. E isso é coparticipação, solidariedade e fraternidade: demonstrar reverência e amor pela pátria e pelas pessoas...
Abraços terapêuticos e bom feriado a todos (as)!
Frei Paulo Sérgio, ofm